Na sexta-feira, a Helena participou como palestrante no evento Crypto Day. Minutos antes do início, ouvi outros participantes comentarem a transformação no mundo das criptomoedas. Ninguém falava do assunto alguns anos atrás – eram poucos os “criptolovers” e os encontros não tinham esse frenesi todo.
O teatro onde aconteceu o evento era bem ajeitado, o que deu uma boa dose de pompa. Mas a verdade é que quase ninguém se interessava pelo assunto antes. Nem eu. Provavelmente nem você. "Deixa dar certo primeiro, depois vejo qual é que é", “deve ser mais uma pirâmide”, ou uma “nova onda isolada de uns nerds”...
Nessas, passou a grande esticada do Bitcoin. Não estou dizendo que já acabou, mas convenhamos que quem apostou na baixa já está feito. Quando você chega depois que já deu certo, fica bem mais difícil. Como querer namorar o Brad Pitt ou a Juliana Paes hoje.
Olhando de forma um pouco mais abrangente para o universo dos investimentos, raramente a pessoa física comum fica sabendo das oportunidades antes de já ter perdido seu relacionamento com o Brad pra Jennifer Aniston.
Quem você acha que realmente fica sabendo das melhores opções de investimentos: os megainvestidores, com muito dinheiro aplicado e atuantes no mercado financeiro; ou o investidor comum?
Na maioria das vezes, quando a informação chega até a pessoa física, o bonde já passou faz tempo. E fica aquela sensação de nunca fazer parte da festa...
Por isso a Inversa existe. Não somos os primeiros desbravadores desse mercado (respeitamos muito a Empiricus por ter consolidado a atividade no Brasil) e sabemos que há muito espaço e dezenas de milhões de brasileiros que ainda não imaginam que podem ter orientação de investimentos independente.
Quantas pessoas você conhece que ainda não têm acesso a boas orientações de investimentos?
Talvez fosse mais fácil contar quantas pessoas que você conhece que estão bem orientadas, tomando boas decisões para seu dinheiro...
Eu realmente espero que você não pense que a indicação do banco é uma boa recomendação de investimento. Por razões óbvias, eles vão privilegiar os multimilionários na hora das boas opções. E vão ter que oferecer para alguém os produtos ruins, com as taxas altas que vão gerar lucros para eles... Adivinha para quem?
A Inversa, por sua vez, é uma empresa de publicação de ideias de investimentos. Somos remunerados apenas pelos assinantes, que pagam para receber recorrentemente os conteúdos com nossas ideias de investimentos. Assim você fica sabendo de oportunidades que ninguém mais mostraria a você.
Desse jeito, nosso leitor pode entrar primeiro na próxima onda de valorização da Bolsa, comprar ótimas ações que estão “na baixa”, apostar no próximo Bitcoin, ou no ativo no qual ninguém está apostando agora...
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