Olá, leitor.
Começo hoje com um trecho de um diálogo que tivemos aqui na terça-feira:
Eu:
- Nicholas, você sabe da Helena?
Nicholas:
- Ela está em Nova York, participando da Consensus 2018.
Eu:
- Verdade, a Blockchain Week, né? E o que ela contou de lá?
Nicholas:
- Que estão intensos os debates sobre regulação, que é o que mais tá pegando nos últimos tempos, principalmente no que diz respeito aos EUA.
Ivan:
- Estão me perguntando aqui de criptomoedas e dólar. Estou falando o que eu acho, pessoal, e indicando para o pessoal ler a Helena.
Eu:
- E de dólar, Ivan, o que você tá achando?
Ivan:
- Acho que pode subir bem, viu.
Enquanto o Ivan respondia às perguntas dos leitores sobre dólar e também criptomoedas, eleições e outros temas quentes, o Pedro Cerize mudava as recomendações de sua carteira para os assinantes da série A Carta.
Quem acompanhou o Pedro se deu muito bem na semana. Não vou contar o que ele sugeriu, para que os assinantes da série não fiquem bravos comigo.
Também não vou dizer aqui qual foi a ação que deu aos leitores da Trading Journal (TJ) e do Seu Mentor de Investimentos (SMI) um ganho de 9,65% em um dia – na mesma terça-feira. O José Castro sugeriu vender metade, pra realizar lucro, e manter o restante no portfólio. Na segunda-feira, o pessoal da TJ e do SMI vai ter dose dupla de recomendação: uma de compra e uma de venda.
Você pode achar que estou exagerando. Mas não. Foi assim mesmo. Mas não vou mentir que é sempre assim. Não é todo dia que temos essa intensidade toda de mudanças e boas novidades na Inversa. Temos nossos dias duros também.
Eu quis contar sobre a nossa terça-feira — dia em que também comemoramos o aniversário de 78 anos do Ivan — para você conhecer a Inversa um pouco mais de perto.
Acompanhamos a alta de 3,7% do dólar na semana, a queda de 2,51% do Ibovespa, as notícias de política interna, de Trump e Irã, a manutenção da Selic em 6,5%...
Sei que estou fazendo propaganda da Inversa aqui. Mas essa é a minha obrigação. E o meu compromisso com você. Eu não sei onde você estava enquanto tudo isso acontecia e mexia com o seu dinheiro. Espero, de verdade, que você não tenha delegado suas decisões às sugestões de sua corretora de valores.
Ficou linda a (também) propaganda de que o Neymar participou, defendendo uma corretora. Mas é uma propaganda de uma corretora de valores.
O interesse da corretora é o aumento do volume de corretagem e das taxas que você paga. Enquanto isso, o interesse da Helena, do Ivan, do José, do Pedro e de toda a nossa equipe é que você ganhe mais dinheiro com decisões inteligentes no mercado.
Fico por aqui.
Um abraço e boa semana,
Olivia Alonso