Olá,
Hoje quero conversar com você sobre algo muito importante, mas que nem sempre recebe a atenção devida.
Um dos primeiros conceitos que aprendi como investidor foi que, antes de começar a pensar em fazer qualquer tipo de aplicação, é necessário ter um “colchão de liquidez”.
Se não conhece o termo, explico: ter um colchão significa conhecer as suas despesas mensais e ter uma reserva de emergência suficiente para cobrir pelo menos três meses dos seus gastos rotineiros.
Quando você junta essa grana, coloca em uma aplicação líquida, como um fundo DI ou o Tesouro Selic (LFT), e a mantém lá esperando pelos imprevistos, que com certeza vão aparecer.
Isso porque a vida é volátil. Isto é, está sujeita a mudanças constantes.
Se o seu carro quebrar, ou se um cano estourar e inundar a sala, você não vai querer resgatar aquele CDB com vencimento em 365 dias, ou vender a ação que está subindo porque precisa resolver um problema do cotidiano.
Minha primeira lição no mundo dos investimentos foi que, só depois de ter o colchão reunido, poderia lidar com a volatilidade da vida, investir e deixar a mágica dos juros compostos funcionar a meu favor.
E imprevistos vão acontecer todo mês, como você bem sabe. Pervertendo um pouco a famosa frase do Vinicius de Moraes, “problemas não têm fim, soluções sim”.
No mês passado, por exemplo, a minha gata de estimação, a Tiga, começou a agir estranhamente. Logo, percebi que ela estava emagrecendo e meio tristonha.
Após uma visita ao veterinário e alguns exames, recebi uma conta de 800 reais e o diagnóstico: a velhice simplesmente chegou para a Tiga. Outra surpresa foi a sugestão do veterinário para mudar a ração por uma que custava o dobro da que eu comprava habitualmente.
Mas foi só quando comecei a me aprofundar no mundo dos investimentos que consegui ter uma visão mais ampla da volatilidade.
Aprendi que a Renda Fixa não é fixa, e que ficar acompanhando a todo o momento os preços dos ativos de Renda Variável, a não ser que você seja um trader profissional, é receita para dor de cabeça, azia e cometer erros causados pelo estresse e a ansiedade – é um sobe e desce danado. Também entendi que uma carteira com ativos variados reduz os perigos da volatilidade.
No entanto, para os verdadeiros profissionais do mercado financeiro, a volatilidade é uma medida de risco para investir, um instrumento de trabalho, algo que pode e deve ser calculada por meio de fórmulas matemáticas.
O objetivo é domar a volatilidade e ter maiores retornos, com menos riscos. E essa tem sido a busca incessante de diversos profissionais.
Quando nós, da Inversa, conhecemos um trader que disse ter a resposta para esse dilema, tão antigo quanto o mercado, ficamos muito curiosos.
Tanto que resolvemos transformar a história desse brilhante profissional em um documentário.
Falo de “O Segredo de 5 Milhões”, cujos dois primeiros episódios você já pode assistir agora e que conta a história de Marink Martins, um trader que passou a sua carreira inteira estudando a volatilidade.
Com ampla experiência no Brasil e nos Estados Unidos, Marink viveu na prática os terrores e a possibilidade de altos retornos trazidos pela volatilidade na Bolsa.
E em um desses momentos de crise do mercado, que quase o arruinou, surgiu uma resposta para um dos maiores dilemas dos investidores, uma estratégia capaz de virar o jogo e mitigar os efeitos da volatilidade nos investimentos.
Eu confesso que já vi o sistema em ação e fiquei muito empolgado. Por isso, hoje, convido você a assistir a esse documentário e encontrar a resposta para o drama da volatilidade.
Pervertendo novamente a famosa frase do Vinicius, “soluções não têm fim, problemas sim”.
Prepare-se. A sessão já começou.
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Um abraço,
André Zara
