Olá,
Antes de mais nada, eu gostaria de me apresentar. Meu nome é André Zara e sou editor aqui na Inversa.
Se o meu nome parece familiar é porque você já deve tê-lo visto em algum dos vídeos da Inversa ou sugerindo alguma de nossas séries em sua caixa de e-mail. Ou pode ter lido algum conteúdo escrito por mim no Espaço do Assinante.
A partir de hoje, vou estar mais próximo de você. Enviarei para seu e-mail uma nova newsletter, às quartas-feiras. Os textos do mestre Ivan Sant’Anna agora serão enviados a você todas às segundas-feiras. A Gritty Investor, do Pedro Cerize, continua na sexta-feira (ou na quinta-feira para os assinantes da série A Carta, para que possam sempre ler antes o conteúdo escrito pelo Pedro).
Quando sugeri a criação desta newsletter, que batizamos de “Investigador Financeiro”, expliquei que a ideia veio de um desejo de investigar e transmitir a você, no melhor timing possível, novas ideias de investimentos. Vou dividir com você as lições que aprendo com os pensadores da Inversa e responder dúvidas que recebemos de você e de outros leitores.
Posso me gabar de estar na posição de um verdadeiro insider, pois hoje tenho o privilégio de conviver com algumas das mentes mais brilhantes do Brasil na área de investimentos.
Você gostaria de se reunir semanalmente para ouvir as teses econômicas do Pedro Cerize? Saber o que ele faz com o próprio dinheiro? E que tal participar da produção do curso Seu Mentor de Investimentos, do Ivan Sant’Anna? Ou aprender análise gráfica diretamente com o José Castro? E ser guiado pela Helena Margarido no novo mundo das criptomoedas?
Eu posso dizer que tenho esse acesso. A cada reunião, bate-papo por telefone, troca de e-mails, de áudios no WhatsApp, ou revisão dos textos aprendo uma nova lição valiosa, algo que me enriquece em minha vida de investidor.
Ainda me considero um “novato” nesse mundo, pois só comecei a investir com consciência no final de 2015, após conhecer a Olivia Alonso. Eu realmente estava em outro patamar de investidor, distante do lugar que conquistei hoje: agora sou um um investidor independente, capaz de tomar as decisões mais inteligentes com meu dinheiro.
Hoje eu absorvo rapidamente os fundamentos transmitidos por quem tem décadas de experiência no mercado e já sentiu na pele as consequências de atitudes tomadas nos mais diversos momentos do mercado. E adapto rapidamente os ensinamentos para o meu portfólio pessoal e aos meus objetivos de vida.
Agora, vou investigar o mundo financeiro e ajudar você a colocar em prática os melhores insights de investimentos.
Então, ao trabalho!
Fim das criptos?
Nesta semana, quero dividir minhas conclusões de uma longa conversa que tive com a Helena sobre as criptomoedas.
Ontem, o preço do Bitcoin caiu quase 20 por cento, arrastando consigo o valor da maioria das moedas digitais. Depois de atingir o seu valor máximo (perto dos 20 mil dólares, em dezembro), o preço da mais famosa moeda digital desceu ladeira abaixo. Agora, amarga os 10 mil dólares. Um começo de ano bem difícil, não?
A pergunta na cabeça de leitores que investem nesse ativo hoje é: chegou a hora de pular fora?
Definitivamente, não. E explico a minha opinião:
Posso dizer que nenhum investimento atraiu tanto a atenção dos leitores da Inversa quanto as criptos desde que começamos a nossa publicadora.
Os “haters” vibram a cada queda no preço, enquanto os admiradores ferrenhos defendem os benefícios e a revolução que elas poderão causar no mercado financeiro.
Mas, no meio, acredito que está a maioria dos investidores, que não se importa com ideologias, ou nem entende muito bem a tecnologia: são pessoas que se sentem atraídas pelos retornos absurdos das moedas digitais, principalmente no ano passado – que, no futuro, acredito que será conhecido como “O ano das Criptos”.
Confesso que ainda estou surpreso com o retorno de 456 por cento em apenas 27 dias de uma cripto indicada pela Helena. Para alguém acostumado a investir em ações e renda fixa, é simplesmente irreal.
No entanto, acredito que esses ativos vieram para ficar e qualquer investidor sério deve ficar de olho neles, mesmo que seja para entender a sua lógica e decidir não investir.
E algumas pessoas fazem exatamente isso. Assinam a série, leem os conteúdos e decidem que as criptos não são para elas. E isso não tem problema.
No entanto, quem decidiu embarcar nessa jornada, logo no começo, não se arrependeu graças às sugestões da Helena. Surfou a explosão das criptos e pôde comemorar.
Mas voltemos ao presente: acabou a onda das moedas digitais?
O que eu aprendi com a Helena, e observando o mercado todo dia, foi que o preço do Bitcoin pode ter afundado ontem (e sua queda continua hoje), mas isso não importa. Enquanto o preço do ativo caía, uma outra criptomoeda destoava e subia 12 por cento.
Além disso, a demanda não para de crescer.
Por isso, as corretoras que negociam as moedas digitais, em todo o mundo, estão congestionadas de tantos novos cadastros de investidores querendo entrar.
As criptos vieram para ficar e mesmo que, hipoteticamente, o Bitcoin não exista daqui a um ano, outra cripto tomará seu lugar.
Sempre teremos novas oportunidades.
E é isso que Helena está mostrando aos assinantes na última edição da Crypto Evolution, sugerindo 4 novos ativos. Sim, eles apresentam altos riscos, mas também grandes possibilidades de retornos.
Como disse o mestre Ivan Sant’Anna, em sua aula presencial do treinamento Seu Mentor de Investimentos: “Eu não entendo nada de Bitcoin. Mas acho que vale a pena arriscar um pouco em troca de grandes retornos”.
A Olivia sugere colocar em criptomoedas no máximo 5 por cento do dinheiro destinado a investimentos.
Além do conselho do Ivan e da Olivia, eu realmente acredito na Helena, pois as suas sugestões de ativos geraram retornos reais aos assinantes. Vejo isso todos os dias.
Como eu disse anteriormente nesta newsletter, eu me considero um investidor capaz de tomar as minhas próprias decisões e saber quais riscos posso aceitar com o meu dinheiro.
E, para isso, sigo quem é mais experiente e já se provou no mercado – especialmente em momentos de incerteza.
Um abraço,
André Zara
