Oi.

Charles Dickens, em seu livro Um Conto de Duas Cidades, relata uma sociedade que está prestes a passar por um processo revolucionário – no caso, a Revolução Francesa. O início da obra é icônico:

“Aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez, foi a época da crença, foi a época da descrença, foi a estação da Luz, a estação das Trevas, a primavera da esperança, o inverno do desespero; tínhamos tudo diante de nós, tínhamos nada diante de nós, íamos todos direto para o Paraíso, íamos todos direto no sentido contrário...”

Essa passagem da obra me lembra o momento atual do Brasil, à espera das eleições de outubro. Considero que o próximo pleito terá um enorme impacto em nosso futuro, e o primeiro semestre já escancarou todas as possibilidades e incertezas do País.

O Ibovespa, por exemplo, chegou ao fim de junho em baixa de 6 por cento – lembrando que o índice chegou a fazer máximas de 87 mil pontos em fevereiro, mas agora custa a passar dos 78 mil.

Enquanto isso, o dólar subiu quase 17 por cento no semestre. Bem diferente do cenário otimista do fim de janeiro, quando o portal G1 cravava a seguinte manchete: “Dólar termina janeiro a 3,18 reais e tem maior queda mensal em 6 meses”.

Já a taxa Selic começou 2018 fixada em 7 por cento ao ano, e seguiu em queda até março, atingindo 6,5 por cento. A expectativa da maioria dos analistas apontava para novos cortes, mas tudo acabou ficando no mesmo lugar – o humor dos investidores começou a azedar.

Nós, aqui na Inversa, testemunhamos com grande intensidade esse período em que o Brasil foi da euforia ao pessimismo, em apenas seis meses. Nessas horas, o que de mais importante oferecemos a você foi a nossa proximidade, transmitindo diariamente toda a experiência de nossos especialistas.

Acredite: eles já operaram em mercados com condições muito piores... Mas como escreveu William Shakespeare: “O passado é um prólogo”.

Agora, só nos resta olhar para frente e encarar o que irá acontecer – ou como diria (e repetiria) o mestre Ivan Sant’Anna, “o que não pode deixar de acontecer”.

A única certeza é que é preciso continuar a investir. Ou você vai guardar o seu dinheiro na poupança e esperar a tempestade passar?

Não, óbvio que não. Em momentos de incerteza, como os atuais, você precisa proteger o seu portfólio, mas também partir para a ofensiva a fim de ganhar dinheiro. Grandes fortunas são feitas ao som dos canhões, não dos violinos.

Por enquanto, o mercado ainda está indeciso, não sabe o que vai acontecer. E isso apresenta uma grande oportunidade de se posicionar...

Um investidor de sucesso tem exatamente essa perspectiva e aproveitou o primeiro semestre para dar grandes tacadas, comprando ações que, por exemplo, obtiveram retornos de 22 por cento em apenas 29 dias.

Se você ainda não o conhece, o nome dele é Money Maker. Mesmo com toda a volatilidade do mercado, ele soube aproveitar o momento para comprar e lucrar, acumulando ainda 13 por cento em um mês, 14 por cento em três semanas, etc.

E ele já está preparado para o segundo semestre, tendo acabado de escolher as ações para garantir altos retornos à sua carteira. Como ele mesmo me contou:

“Sigo buscando, pouco a pouco, as melhores empresas, as com maior potencial de valorização no momento. Continuarei aproveitando as chances que irão surgir até bem próximo das eleições, dentro das janelas de oportunidade”.

Não será fácil o caminho até a escolha do próximo presidente. E o resultado pode até não agradar o mercado. Mas como disse o filósofo francês Jean Paul Sartre: “Pode haver momentos mais bonitos, mas este é o nosso.”

Um abraço,

André Zara

P.S.: Se você quer conhecer a carteira que o Money Maker preparou para o segundo semestre, é só conferir aqui. Ele está se preparando para dar novas tacadas, aproveitando o rali das eleições. E você pode ter acesso direto ao que ele está fazendo na Bolsa agora clicando neste link.

Confira abaixo os destaques da semana na Inversa:

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