Sunday Notes #41 - Você só enxerga 20 por cento

8 de julho de 2018
Venha pescar sozinho

Sunday Notes

Oi. Hoje o André Zara conta os bastidores do lançamento da série Small Caps Inversa, uma das mais esperadas pelos leitores. Eles pediam há muito tempo um produto que revelasse as ações dessas pequenas gigantes, as verdadeiras pérolas escondidas da Bolsa. Um abraço, Olivia Alonso.


Olá.

E se eu dissesse que você, como investidor, pode estar olhando para apenas 20 por cento das ações da Bolsa brasileira?

É como se você estivesse observando um iceberg, em que apenas a ponta fica à mostra na superfície, enquanto a maioria está submersa e invisível.

E é exatamente isso que acontece na Bolsa, que tem mais de 500 ações disponíveis, mas apenas 20 por cento delas são consideradas blue chips, amplamente negociadas e com farta cobertura da imprensa e de analistas.

Com todo mundo focando apenas nelas, forma-se um consenso, e as ações são precificadas, o que torna os seus possíveis ganhos menos elásticos.

Entenda, os retornos ainda existem: as ações preferenciais da Itausa, por exemplo, deram retorno de 37 por cento, no ano passado.

Bom resultado, não é? Mas vamos ser honestos: todo mundo fala de Itausa, tem Itausa na carteira, analisa todos os balanços... Você, provavelmente, tem a ação no seu portfólio.

Mas, enquanto isso, 80 por cento da Bolsa fica fora do radar. Pouca gente se dá ao trabalho de olhar, com as desculpas de que as small caps não têm liquidez, são muito arriscadas, sensíveis demais às variações da Bolsa, etc.

E é exatamente esse tipo de mito que nós trabalhamos todos os dias para desmascarar. A liquidez, com certeza, é uma questão importante, mas um ativo ser líquido não garante que seja um investimento melhor. São muitos os fatores somados que nós monitoramos para buscar os mais altos retornos.

Podemos ver, em outro exemplo, as ações da Estácio Participações, uma small cap da área de educação. No ano passado, ela subiu 118 por cento. Na surdina, enquanto todo mundo só falava de Petrobras, Vale e Itausa...

Mesmo os indicadores mostram isso. Em 2017, o índice das small caps acumulou alta de quase 50 por cento, ante os 27 por cento do Ibovespa. Mesmo assim, a mídia e as casas de análise focam só na ponta do iceberg.

Mas aqui na Inversa, não. Queremos dar mais escolha a você na hora de investir, olhando as empresas com menor cobertura, extremamente baratas (muitas vezes mal precificadas) e que lhe darão a oportunidade de encontrar as verdadeiras minas de ouro da Bolsa. 
   
E o George Chen, um de nossos melhores especialistas em ações, está focado completamente nisso com o lançamento da série Small Caps Inversa: de Centavos a Milhões.

Eu diria que investir nesse tipo de ativo é a essência do Value Investing, que busca a assimetria no preço: ações de empresas com boa gestão, com constantes melhoras de resultados e crescimento sustentável, mas que ninguém percebe. Quando o mercado nota... Boom! Os preços disparam violentamente. Quando todo o mercado sobe, elas sobem muito mais.

Eu poderia citar aqui diversos exemplos, inclusive os 12 mil por cento de valorização da Magazine Luiza em pouco mais de dois anos. E outros vão continuar a aparecer... Você pode ficar de fora ou não.

Mas, como o George me disse em uma analogia, que acho muito boa: com small caps você tem que pescar mais fundo, mas pescará sozinho.

Um abraço,

P.S.: Por tudo isso convido você a conhecer a nova série Small Caps Inversa e avaliar imediatamente a primeira sugestão de investimento do George. A empresa atua no setor de energia e tem apresentando retornos altos constantes. Em breve, o mercado se dará conta e... Bom, você já sabe. Conheça agora.

Conheça o responsável por esta edição:

Olivia Alonso

Publisher

Especialista em investimentos, Publisher e CEO da Inversa. É formada pela Faculdade Cásper Líbero, com MBA em Finanças e Mercado de Capitais na FIA e especialização em Finanças e Negócios na Universidade de Macau. Vencedora do VI Prêmio de Educação ao Investidor da CVM e autora do livro “Criando Riqueza: um guia prático de investimentos e finanças pessoais para leigos”. Trabalhou em agências de notícias no Brasil e no exterior, no iG, no jornal Valor Econômico, na Empiricus e no Seu Dinheiro.

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