Olá, leitor.
Nos jornais, a regra geral é buscar o consenso. Na hora de escrever, repórteres falam com o maior número possível de fontes (em tese) para identificar uma linha comum. O resultado ideal é a média de diversas opiniões.
Nesse processo, tudo o que é outlier acaba sendo excluído. Tudo o que foge ao consenso e ao mainstream é cortado. As ideias marginais também ficam de fora.
No final, o leitor tem acesso a um conteúdo enviesado. Há sempre um componente de subjetividade no trabalho do repórter, do editor do texto, que tende a seguir uma linha editorial do jornal, e na fonte entrevistada.
Veja só quantas camadas de interesses (diferentes dos seus) temos aí...
Não sei o que você acha disso. Pessoalmente, eu prefiro ler alguém que declare sua opinião, sem imparcialidade, dando a cara a tapa e dizendo aquilo que acredita.
Aqui na Inversa, a gente faz isso. Se você está no Twitter, vê claramente que não temos uma linha editorial. Pelo contrário. Nossos colunistas travam discussões e envolvem os leitores.
Buscando enriquecer sempre os debates de ideias. Isso acontece com diversos temas, como tivemos nos últimos dias com a Helena e o Pedro e a polêmica em torno do valor e do futuro do Bitcoin.
Nosso objetivo final é dar caminhos de investimentos para você seguir. Pensando unicamente na proteção do seu dinheiro e em seus ganhos com aplicações.
O consenso, em geral, não nos interessa. Mas também não temos, aqui, pessoas que vão contra o consenso só porque sim. Elas são autênticas.
Aos que perguntam se a Inversa tem uma posição sobre o Bitcoin, a resposta é simples: não temos, pois somos uma publicadora de ideias de diferentes especialistas e colunistas, cada um com a sua posição.
Reunimos pessoas interessantes para a sua jornada como investidor, cansadas de tantos conflitos do mercado e da mídia tradicional. Esperamos, com isso, ajudar você a investir melhor e fomentar boas discussões de investimentos.
Um abraço,
Olivia Alonso