Olá,
Na newsletter de hoje, vou falar sobre o investimento que deixa todo mundo curioso, mas que pouca gente entende.
Como certeza você já ouviu falar do “tal do bitcoin”, a principal criptomoeda do mercado. Porém, você sabe como ela funciona? E como investir com segurança?
Explicando de forma bem simples, o investidor precisa saber que o bitcoin é uma forma de dinheiro puramente digital e que nenhum governo controla. Ela pode ser transferida diretamente entre os seus usuários e o seu valor é determinado pelo mercado: oferta e demanda.
Para adquirir o bitcoin, você abre conta em uma corretora, mas tem que ser uma específica de criptomoedas (eu, por exemplo, utilizo o Mercado Bitcoin). Aí você transfere o seu dinheiro para ela e faz a compra. Simples assim.
O que é diferente é a custódia. Quando você faz um investimento, geralmente, ele é mantido custodiado por terceiros, em seu nome.
No caso de criptomoedas, você é responsável pela custódia, sendo sua responsabilidade transferir da corretora e guardar em uma carteira virtual que só você tem acesso. Ou seja, você é seu próprio banco.
Esse é um ponto importante para nunca cair em furada com moedas digitais. Se você comprar e não puder guardar, desconfie! Se disserem que estão investindo para você e dando rendimentos, é esquema!
E, a verdade, é que existem muitas outras moedas virtuais fora o bitcoin, que inclusive podem dar mais retornos neste momento. Mas vamos falar um pouco mais disso abaixo...
“Já comprei bitcoins e já vendi por maior preço. Mas não saio do lugar. Não ganho. Como faço? E por que acontece isso?” - Suely
Suely, muito obrigado pela pergunta. Ela vai nos ajudar a desvendar um pouco mais sobre o fascinante mundo das criptomoedas.
Primeiramente, vamos entender a lógica de se investir. Como sempre falo aqui, você precisa de uma estratégia.
Inclusive, esse resultado que você está relatando é típico de quem não tem uma estratégia. Você simplesmente comprou um ativo e vendeu, mas não viu nenhuma mudança. E isso vale para qualquer tipo de investimento...
Se você comprou ação da empresa “xis” por R$ 10 e vendeu por R$ 12, você lucrou, mas nada mudou realmente, não é mesmo? Qual a sequência disso para realmente continuar lucrando?
Agora, vamos imaginar diferente: se você tivesse comprado a mesma ação por R$ 10, vendido a R$ 12 e, quando essa ação caiu para 8, você recompra. Quando ela atingir R$ 12 de novo você vende novamente. Note que você nem precisou colocar mais dinheiro, mas seguiu ganhando dinheiro: você está fazendo uma gestão ativa.
E nem precisa ser uma estratégia tão sofisticada. Com o Bitcoin, eu tenho uma visão simples: eu compro e esqueço.
Só que eu só compro mais quando eu acredito que o preço caiu muito. No longo prazo, eu estou esperando que a moeda virtual se valorize muito.... Afinal, hoje ela está em torno dos US$ 9 mil, mas, no seu auge, em 2017, já atingiu os US$ 20 mil.
Mas aqui deixo um aviso: como as criptomoedas são uma novidade no mercado financeiro, você não deve colocar mais de 5% na sua carteira nesse tipo de aplicação.
Ou seja, não faça como muitos brasileiros que tem uma carteira apenas com bitcoin e poupança. Não faz nenhum sentido... É como se você andasse em um carro com motor Ferrari e carroceria de Fusca. Você não vai chegar a lugar algum assim!
Por isso, se você já investe em ativos de renda variável e quer entrar com segurança no mundo das criptomoedas, vou deixar aqui um vídeo de convite da nossa especialista, a advogada Helena Margarido.
Se você ainda não a conhece, ela comanda a nossa série focada nas criptos desde 2017 e costuma dar sugestões certeiras para os leitores, com retornos altíssimos, como você confere aqui.
E, neste ano, um evento, em maio, irá movimentar o mercado de criptomoedas. Assista aqui um vídeo explicando mais detalhes sobre esse acontecimento e como ele pode dar retornos de 1000%.
E lembre-se: se você tem uma estratégia clara e está bem acompanhado, os seus resultados sempre serão melhores.
Se você também tem uma dúvida sobre investimentos, mande para mim por este link. Espero responder em breve.
Um abraço,
André Zara