Olá,
Começo a edição de hoje com uma pergunta direta, sem mais delongas: você é acionista de uma empresa?
Se você respondeu “não”, quero lembrar que a Bolsa de Valores é parte da sua vida — queira você ou não. E que, ao optar por não investir, você só não estaria tirando proveito dessa realidade.
Diariamente, você consome os serviços e produtos de companhias listadas em Bolsa. Você abastece o seu carro, faz compras, utiliza serviços financeiros, etc.
Por isso, faz todo sentido deixar de ser só um consumidor para se tornar acionista dessas empresas. Se você vive reclamando — com a mais absoluta razão — das altas taxas dos bancos, por exemplo, por que não virar o jogo, comprar ações e aproveitar os dividendos?
Se você gosta dos produtos ou serviços de uma companhia, nada mais natural do que ser acionista. Assim, pode incentivar o desenvolvimento dela e ainda participar dos lucros.
E isso muda totalmente a sua perspectiva. E, claro, a forma como você se relaciona com seu dinheiro, impactando no cumprimento de suas maiores metas de vida e no seu grau de satisfação pessoal.
Um amigo meu vivia reclamando, por exemplo, de ficar na fila de uma rede de lojas para fazer as suas compras.
Após pensar sobre a situação, resolveu comprar cotas da companhia — afinal, aquilo era sinônimo de sucesso. Agora, toda vez que observa as longas filas, ele fica muito satisfeito e pensa no valor das suas ações subindo.
É até curioso como o mercado permeia tudo o que nos rodeia.
Partindo de uma tacada de +145 por cento, um dos colunistas mais experientes do Brasil selecionou as empresas certas para você abocanhar ganhos neste segundo semestre na Bolsa. Três ações já estão no ponto máximo da estratégia, prontas para decolar. A carteira dele está disponível através deste link exclusivo.
Recentemente, li um livro sobre espionagem na Segunda Guerra Mundial para dar um tempo no assunto investimento — afinal, aqui na Inversa, ficamos ligados 7 dias por semana, 365 dias por ano, nos acontecimentos que realmente impactam o mercado.
Mas nem assim consegui...
Na obra, um militar relata seu trabalho caçando espiões alemães no Egito. Em 1942, quando os alemães estavam próximos do Cairo, o pânico se espalhou pela região. Por causa disso, os ativos e a moeda britânicos, negociados localmente, despencaram rapidamente.
Em pouco tempo, a libra esterlina, intercambiada no mercado negro, perdeu um terço do valor. Com a maior aproximação das forças do Eixo, a moeda inglesa parou de ser comprada no câmbio paralelo — os egípcios tinham certeza de que os alemães venceriam.
Mas os ingleses deram o troco e expulsaram os nazistas do Egito. No final, quem permaneceu com a cabeça fria e comprou ativos e a moeda britânicos ganhou uma fortuna em poucos meses.
Então, seja em tempos de guerra ou de paz, no passado ou no futuro, o mercado sempre fará parte da sua vida.
E já que você está comprado nele, mesmo não tendo nenhuma ação em Bolsa neste momento, por que então não lucrar com o inevitável?
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Um abraço,
André Zara
P.S.: O Sistema Águia 3.0 acaba de identificar um ativo na Bolsa com elevado potencial de ganho. Ele pertence a uma empresa varejista de alcance nacional e passou pelo teste de resistência dos nossos três princípios gráficos fundamentais. O ativo citado passa a integrar a carteira abaixo, com as indicações recentes do Sistema Águia 3.0:
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