Caro leitor,
Um dos pilares de minha estratégia com ações é a gestão ativa. E já vou te explicar como você pode usá-la a seu favor. Antes, peço que veja este gráfico:
Imagino que você prefira estar na linha laranja, certo? Claramente você tem mais retorno... Aumentando a potência de seus ganhos.
No Curso Money Maker, eu dou todos os detalhes (e você ainda pode entrar no curso por este link. Hoje é o último dia!!), mas aqui nesta newsletter já vou contar a você como essa estratégia funciona.
Com ela, busco explorar um dos aspectos mais óbvios e temidos do investidor comum na bolsa: o fato de que a renda variável, surpresa, varia!
Sendo um pouco mais específico, trabalhamos aqui com a volatilidade, uma característica inerente ao investimento em renda variável.
Sem dúvida a volatilidade é uma das medidas de risco ao investirmos em ações, principalmente se você não desenvolver habilidades comportamentais e nem tiver implementado algumas medidas de proteção contra essa volatilidade.
As quedas do mercado, que são inevitáveis, podem representar forte impacto negativo na construção de patrimônio se você não estiver preparado.
Por exemplo: você entra em pânico em um momento de queda do mercado e desmonta precipitadamente suas posições. Na maioria das vezes em que faz isso, você assume perdas ou abre mão de ganhos futuros.
Mas a boa notícia é que não precisamos de nenhum recurso estatístico sofisticado para identificar essa tal volatilidade.
Basta uma olhada em qualquer gráfico de evolução dos preços ao longo do tempo para, rapidamente, perceber que não é uma linha reta, mas, sim, de subidas e descidas.
Preparar-se para essa característica, que considero como uma das verdades fundamentais do mercado, pode converter o que é risco em oportunidade. Dois lados da mesma moeda.
É nesse ponto que entra o que chamo de gestão ativa. Com ela, eu combino a gestão do dinheiro que deixamos em caixa e a gestão da alocação da carteira de ações, fazendo ajustes ao longo do tempo.
Estou falando do famoso vender na alta e comprar na baixa. Apesar de ser raro o momento que acertamos em cheio os topos e fundos, isso é, sim, algo viável.
Quando você realiza ganhos e recompra a mesma posição em uma queda futura, você pode ampliar a quantidade daquela ação sem aumentar o capital investido. Ir além do bom e velho buy and hold.
O gráfico do início dessa newsletter é um exemplo de gestão ativa colocada em prática. Preste atenção na evolução comparativa de um investimento em UNIP6 se fosse apenas buy and hold e o que fizemos no mesmo período com as entradas e saídas da gestão ativa.
E ele é apenas um entre vários exemplos.
A mensagem que deixo hoje é que você busque converter o que outros vêm como risco, a conhecida volatilidade, em oportunidade. E eu posso te ajudar a fazer isso (entre aqui para seguir comigo).