Nota do editor: O Marink Martins, especialista em mercados internacionais da Inversa, gravou um comentário sobre os possíveis impactos da disseminação do coronavírus na bolsa. Entre aqui para saber como se posicionar neste momento.
Olá.
Recentemente, conseguimos alugar a chácara da família. Após anos tentando vender, sem sucesso, desistimos e partimos para o aluguel para tentar gerar uma renda (pequena, mas que cobrisse os gastos).
As primeiras dores de cabeça começaram a aparecer rapidamente. O inquilino parou de fazer a manutenção de algumas áreas, o que fez os vizinhos começarem a ligar para nós...
E, no mês passado, ocorreu o primeiro atraso do aluguel. O inquilino deu desculpas, pediu mais prazo e acabou pagando.
O detalhe é que não se passaram nem 6 meses de contrato e já tivemos essas dores de cabeça. E você? Já teve imóvel de aluguel e passou por isso?
Por causa dessa, e de outras experiências, sou cada vez mais fã dos fundos imobiliários (FIIs). Para mim, eles representam o melhor dos mundos: o aluguel mensal na conta, sem as chateações de ter inquilino.
E com direito a um bônus: isenção de imposto de renda sobre os rendimentos distribuídos.
Por isso, leia abaixo como você também pode começar a criar a sua renda imobiliária (sem ter um imóvel) e começando com pouca grana. Afinal, para comprar as 10 cotas mínimas, você precisa de cerca de R$ 1.000.
“Por favor, quais são as possíveis fontes de recursos, que geram o pagamento de dividendos para os fundos imobiliários (aluguel dos imóveis da carteira, venda de ativos, valorização das cotas de outros fundos, ativos de papeis)?” - Pedro
Obrigado pela pergunta, Pedro. Pela sua própria pergunta, já notei que está informado sobre os fundos imobiliários.
Como você mesmo explicou, existem fontes diferentes de recursos para os fundos imobiliários, pois eles são diferentes entre si: tem os de papel, de tijolo, fundos de fundos e de desenvolvimento.
O melhor de tudo é que, por lei, os fundos são obrigados a distribuir, no mínimo, 95% do lucro para os cotistas. E que esses pagamentos são isentos de imposto de renda.
É bem simples entender as diferenças entre eles:
- Tijolo: investem em ativos físicos para receber aluguéis. Podem ser escritórios, shoppings, galpões, etc.
- Papel: aplicam em papeis de renda fixa, como os CRIs (Certificado de Recebíveis Imobiliários), que são títulos lastreados em créditos imobiliários.
- Fundos de fundos: são fundos que compram cotas de outros para poder lucrar
- Desenvolvimento: construção e venda de imóveis.
Ou seja, cada fundo imobiliário tem as suas peculiaridades e um melhor momento para se aplicar. O pulo do gato nesse tipo de aplicação é entender o momento da economia para escolher o tipo certo, pegando os mais altos rendimentos mensais.
Por isso, se você está interessado em investir, precisa entender melhor como os FIIs funcionam. Assim, saberá exatamente no que está aplicando o seu dinheiro.
Para te ajudar com isso, a Inversa lançou uma nova minissérie para te explicar o mundo dos fundos imobiliários. Assista abaixo gratuitamente ao primeiro episódio.
Você vai saber todos os detalhes e começar a investir com segurança, para poder receber seus alugueis mensalmente, e isentos da cobrança de impostos. O nosso especialista vai te dar o passo a passo para você iniciar do jeito certo.
Um abraço,
André Zara