Olá.
Todo mundo adora um bull market. Até quem investe mal durante um mercado em alta ganha dinheiro. Pouco, mas ganha.
No entanto, nem sempre existe um bull market disponível para aproveitarmos.
Recentemente, por exemplo, assistimos à “corrida da maconha” nos EUA e Canadá. Porém, a não ser que tenha uma conta em uma corretora no exterior, você não deve ter conseguido aproveitar o momento.
E estamos falando de grandes números. Apenas no Canadá, em 2019, a consultoria Deloitte estima que os consumidores do país vão gastar 7 bilhões de dólares em produtos relacionados à planta, após o país legalizar o seu uso recreativo, a partir de setembro deste ano.
E as empresas listadas em Bolsa estão em franca expansão. A farmacêutica canadense Canopy Growth Corp, por exemplo, que usa o sugestivo ticker de WEED (erva, em português), fez seu IPO a 8 dólares canadenses, em julho de 2017. Agora, é negociada na casa dos 40 dólares – alta de 400 por cento.
Nos EUA, a coisa promete ser ainda mais quente. Muitas empresas estão surgindo, o que faz com que elas disparem nas Bolsas americanas. A companhia de pesquisa de mercado Cowen & Co estima, inclusive, que a indústria da maconha, como um todo, movimentará 75 bilhões de dólares em 2030.
Já o bull market das criptomoedas, pelo menos, os brasileiros conseguiram aproveitar. Principalmente se você contou com a ajuda da Inversa.
Com a nossa série pioneira Crypto Evolution, os assinantes chegaram a capturar retornos de 645 por cento de agosto a dezembro do ano passado, apenas comprando uma das moedas digitais indicadas pela nossa especialista, Helena Margarido.
E outras criptos também deram altos retornos, como uma que teve ganho de 110 por cento em apenas 33 dias.
No entanto, estamos sempre buscando novas oportunidades de altos retornos para os leitores. E aí você pode argumentar: com a Bolsa do jeito que está... é possível?
Sim! E nós nos debruçamos sobre centenas de papéis até identificarmos, enfim, um movimento semelhante aqui mesmo, no Brasil.
Algo que independe de um mercado em alta para apresentar as valorizações que tanto buscamos.
O interessante é que ninguém parece olhar para essa classe de ativo, principalmente entre os bancos, corretoras e casas de análises.
É como se não existissem, fossem invisíveis, mesmo estando à disposição de todos os que possuem uma conta em uma corretora.
O importante é que essa classe de ativo já foi identificada por nosso time de análise.
E tudo será revelado em detalhes amanhã, às 13h30, diretamente em sua caixa de e-mail. Esse horário não foi escolhido por acaso. Queremos dar o tempo necessário para que você se prepare até lá, com algum conforto após o almoço.
Você vai saber que tipo de ativo é esse e como você pode ganhar muito com ele ainda em 2018.
Por isso, se eu fosse você, não deixaria de abrir o e-mail na hora marcada. Acompanhar de perto essa descoberta aqui na Inversa tem sido um verdadeiro privilégio profissional, e quero dividir toda essa experiência com você nesta quinta-feira no início da tarde.
O potencial de ganhos prestes a ser revelado é extremamente relevante para qualquer tipo de investidor. E você pode fazer parte desse movimento aqui mesmo no Brasil, diretamente na sua corretora.
Você gostou desta newsletter? Então escreva para mim contando a sua opinião ou com perguntas sobre investimento no investigador@inversapub.com.
Um abraço,
André Zara
P.S.: Enquanto o relógio não bate 13h30 desta quinta, aproveito para reforçar um alerta sobre o dólar. Você vai esperar ele subir ainda mais para começar a lucrar? Aproveite o 4 de julho, feriado de independência dos EUA, e comemore a sua junto com eles, podendo até dobrar seu investimento.