Caro leitor,
É com muito orgulho que inauguramos a 1ª edição da série Cesta & Fundos, que tem compromisso com a informação de qualidade sobre tudo o que acontece no mercado de Fundos de Investimentos.
O mercado de fundos de investimentos é gigantesco e fascinante. Nada mais nada menos do que R$ 3,4 trilhões estão aplicados e rendendo todos os dias em produtos que prometem os mais variados retornos para cada perfil de poupador.
Os fundos são também, quase sempre, o primeiro contato que o poupador da poupança tem com o mundo dos investimentos.
A partir de agora, estarei aqui às sextas-feiras com uma série especial de newsletters trazendo novidades, opiniões e pensamento crítico sobre esse mercado.
Farei o máximo possível para que a sua voz seja ouvida nesse espaço e sugestões de temas sugeridos por você, leitor, seja aproveitado nas próximas edições.
Basta enviar um email para cesta&fundos@inversapub.com que vou ler com satisfação.
Mas começando sempre do começo, que raios são esses tais Fundos de Investimentos?
De maneira simples e didática, um FI (como chamaremos daqui para frente antes que me canse de sempre escrever “Fundos de Investimentos”) é um grupo de poupadores que se reúnem para investir em conjunto.
Funciona como um condomínio onde cada proprietário do apartamento tem uma fração do todo.
Uma diferença nessa minha analogia do condomínio com um FI estaria na não necessidade de você conhecer quem é o seu vizinho da porta ao lado.
Cada proprietário é chamado simplesmente de “cotista” e a figura do síndico (essa bastante importante no caso dos FIs) é conhecido como “gestor”.
Existem até as reuniões de condomínio, as “Assembléias”, que em ambos os casos discutem e aprovam determinadas ações.
Da mesma maneira que um síndico de prédio usa o dinheiro que todos os proprietários pagam mensalmente para manter o prédio limpo, bem arrumado, piscina bem tratada, etc, o gestor do FI trabalha no melhor de seus esforços para fazer seu dinheiro render.
A diferença é que em um condomínio de prédios o seu investimento é mensal e no FI pode ser feito quantos aportes quiser (além de tirar seu dinheiro quando necessário e sob certas regras).
Se bem que a cartilha de boas práticos do poupador também sugeriria aportes periódicos nos FIs.
Existem outros “complicômetros” nessa analogia, mas não quero assustá-lo neste momento. Vamos por partes para facilitar o entendimento.
Se seguir sempre nossa newsletter, você vai virar um craque nesse assunto e saberá como identificar os melhores fundos para investir.
Pois bem, com esta simplória introdução sobre o que seriam os FIs (prometo me aprofundar mais no tema nas próximas edições), termino por aqui essa primeira edição.
Espero trazer sempre insights e ideias de investimentos valiosas para você, com informação de fácil entendimento. E espero que você fique contando os minutos para a nossa próxima conversa...
Ah, e não se esqueça de me escrever no cestaefundos@inversapub.com
Um abraço,
Luiz Cesta